implante de chips sob a pele de funcionários já é realidade em empresas dos Estados Unidos e da Suécia. Há cerca de um ano, a empresa norte- americana three Square Market decidiu disponibilizar microchips para seus empregados como forma de identificação. Na época, cerca de 50 pessoas aceitaram a proposta. Depois, mais 30 funcionários implantaram um chip do tamanho de um grão de arroz sob a pele da mão. Com a tecnologia, é possível entrar na empresa, fazer login em computadores e comprar comida e bebida. O dono da empresa, Patrick McMullan, também tem um chip, no qual adicionou informações de seu prontuário médico.
"Você se acostuma com o chip, facilmente", disse ele ao periódico MIT the technology Review. A idéia surgiu no início de 2017, quando McMullan estava em uma viagem de negócios á Suécia e visitou um local onde os funcionários já usavam o chip desde 2015. O vice-presidente de finanças da empresa, Steve kassekert, afirmou que está tão acostumado a usar o chip que ficou irritado quando o leitor da máquina de refrigerantes não estava funcionando. Na Suécia, mais de 3mil pessoas já tem chips implantados sob a pele, segundo a agência AFP. No país nórdico, os chips são usados para identificação de pessoas, entrada em edifícios, pagamento de passagens de trem e realização de compras. Os dispositivos usam a mesma Tecnologia empregada em cartões de créditos e smartphones e atuam de forma passiva, armazenando e fornecendo informações a outros aparelhos.
Quem terá posse de tantos dados pessoais ? Embora o uso de chips pareça algo futurista, é bom lembrar que milhões de cidadãos brasileiros já usam um equipamento capaz de coletar inúmeras informações íntimas: OS SMARTPHONES. Hoje o Brasil tem 220 milhões de celulares em funcionamento, de acordo com pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, ou seja, há mais smartphones do que habitantes do país, que somam 207,6 milhões segundo dados do Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE).
Você pode perguntar: qual é o problema? Em primeiro lugar, é importante destacar que os smartphones possuem sensores capazes de captar sons e movimentos dos usuários. Uma reportagem da BBC revelou que muitos aplicativos usam esses sensores para captar conversas privadas. Ao baixar um aplicativo gratuito, os usuários concordam com os termos de adesão, oque inclui permitir o acesso a informações pessoais contidas no aparelho.
Outro problema são os dados coletados enquanto navegamos em buscadores de internet, redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas. Todas as informações que o usuário coloca na rede são armazenadas e avaliadas para fazer uma previsão de seus gostos e opiniões. E mais : até mesmo dados que o usuário não deseja compartilhar com outras pessoas estão disponíveis para essas redes. Sabe aquela conversa privada que você teve com um amigo ?
A falta de privacidade está cada vez mais curta.
E aquela informaçao confidencial sobre sua saúde ? Elas também poderão ser usadas pela plataforma. Com tantos dados valiosos, essas corporações se tornam cada vez mais poderosas e lucrativas, enquanto os usuários precisam se submeter cada vez mais ás suas regras e lógicas. Isso te lembra algo ? Pois é, essas informações lembram as previsões do livro apocalipse da Bíblia, sobre o fim dos tempos e o surgimento de um homem com autoridade mundial que vai dominar ás Nações, chamado anticristo. Além disso, a Bíblia discorre sobre o estabelecimento de um poder econômico e religioso centralizado. Na biblia, encontra-se o seguinte trecho :
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou número do seu nome".
( Apocalipse 13.16-17)
Nesse sentido, o cenário global parace cada vez mais semelhante com o que a Bíblia alerta. Resta agora saber oque faremos com tantos sinais.
Fonte : folhauniversal
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