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A PACIÊNCIA DE DEUS

     






O tempo de Deus, é  diferente do tempo que nós vivemos, um mundo que pra nós  humanos é  diferente e misterioso aos olhos naturais, sua paciência e misericórdia são  inquestionavelmente surpreendente, seus planos bem orquestrados , para cada vida, há uma estratégia pois ele nos ama e seu amor é  perfeito, durante gerações ele tem tido paciência com cada pessoa, ele não  é  um Ditador, um presidente, governador, rei , ele é  Deus, o todo-poderoso. Nós ao contrário , somos impacientes com quase tudo, principalmente com o próximo, as emoções  humanas são  inconstante e nós só  tendemos aos erros, por isso que muitos não  conseguem alcançar a plena paciência, ja imaginou amigo leitor se Deus fosse impaciente ? Oque seria de nós ? Concerteza quase ninguém  seria salvo, o mundo seria destruído e Deus seria um grande aniquilador. O amor imprescindível do criador com a criatura é  tanta que ele mesmo espera com paciência pela sua conversão, assim como ele foi com o apóstolo  paulo que depois de ter caído  do cavalo e ficado cego percebeu o quanto precisava de Deus, é  claro que Deus esperou com paciência esse dia. Agora mais do que nunca, ele espera pela salvação de cada pessoa, porque ele sabe oque acontecerá com essa terra no futuro, ele espera a conversão do traficante, do assassino, daquele que rouba, e tantas outras pessoas que precisam ser salvas antes que chegue o grande dia.
      

A Bíblia é a única bússola que temos em vida. 


Nosso tempo é  limitado, nossa vida, num estalar de dedos desaparece, em uma cidade turbulenta e corrida tudo pode estressar, fazendo as pessoas perderem a paciência, com o passar dos anos Deus sabe melhor do que qualquer ser humano que sua paciência  haverá resultados grandiosos. É  por isso que digo... nós  devemos ter paciência, você  deve ter paciência, que aliás  é  uma virtude de poucos.
      Deus é longânimo quando ele dá tempo para o pecador se arrepender
Deus seria perfeitamente justo se ele castigasse o pecador na hora, mas ele escolhe ser paciente. A longanimidade de Deus é vista nos dias de Noé, dando tempo para os homens se arrependerem (1 Pedro 3:20). Na época de Neemias, o povo reconheceu que Deus tinha sido muito paciente com seus antepassados (Neemias 9:29-30). Podemos ver esta mesma longanimidade em nossas vidas. Se Deus castigasse cada pessoa no momento do seu primeiro pecado, o que teria acontecido conosco. Eu não estaria vivo para escrever este artigo, e quem estaria aqui na terra para lê-lo?
A longanimidade não adianta se não houver arrependimento
O propósito de Deus em mostrar a paciência é de nos conduzir ao arrependimento. "Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento?" (Romanos 2:4).  No intervalo entre o pecado e a cobrança, precisa haver arrependimento. Se o pecador não aproveitar sua oportunidade para se converter, a paciência de Deus não tem valor nenhum. As pessoas que continuam no pecado, não se arrependendo enquanto há esperança, se conduzem à perdição. Salmo 7:12-13 diz: "Se o homem não se converter, afiará Deus a sua espada; já armou o arco, tem_no pronto; para ele preparou já instrumentos de morte, preparou suas setas inflamadas."
Devemos usar a oportunidade que Deus nos oferece
A paciência de Deus nos oferece a oportunidade de nos arrepender e  fazer a vontade dele. Não devemos deixar esta oportunidade escapar,   e jamais devemos achar que a longanimidade de Deus dá permissão para pecar mais. Jesus não voltou ainda por causa do desejo de Deus de que todos se arrependam (2 Pedro 3:9). "Por essa razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai_vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis, e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor..." (2 Pedro 3:14-15).
A paciência de Deus pede a volta do pecador. Isaías ensinou este princípio há 2.700 anos, quando falou ao povo de Judá: "Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai_o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta_se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte_se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar" (Isaías 55:6-7).  Deus está disposto a perdoar, mas ele não força ninguém a se arrepender.
A paciência de Deus tem limite
Embora muitas pessoas agem como se a paciência de Deus não tivesse limites, a Bíblia mostra que haverá um ponto final na longanimidade do Senhor. Deus colocou um ponto final nos dias de Noé: "...o SENHOR fechou a porta" (Gênesis 7:16). Na vida de cada pessoa, a morte marca o fim da oportunidade de se arrepender e receber o benefício da misericórdia de Deus. A pessoa que morre despreparada não terá outra chance (Lucas 12:20-21; 16:24). Hebreus 9:27 nos assegura que o julgamento vem depois da morte. Seremos julgados pelas coisas feitas no nosso único corpo (2 Coríntios 5:10). Doutrinas de purgatório e reencarnação, que oferecem uma outra oportunidade para se arrepender ou se aperfeiçoar após a morte são doutrinas falsas que contradizem as Escrituras. Quando Jesus voltar, todas as pessoas serão chamadas ao julgamento, para receber ou a vida ou a morte eterna (João 5:28-29).
Devemos ouvir a voz de Deus hoje
Cada vez que seu coração bate, você está chegando um pouco mais perto do fim da sua vida na terra. Ou a sua morte ou a volta de Cristo vai pôr um ponto final na sua oportunidade de se preparar para o julgamento. Deus tem sido muito longânimo conosco, mas a longanimidade dele não é eterna! Ou aceitamos o preço do resgate pago por Jesus, ou ficamos com uma eterna dívida que nunca será possível pagar. O livro de Hebreus, capítulos 3 e 4, cita o exemplo dos israelitas para ensinar uma lição importante aos servos de Cristo. Uma geração rebelde perdeu sua oportunidade e não entrou na terra prometida. Repetidamente, o autor nos convida a ouvir a voz de Deus hoje (3:7,15; 4:7). A longanimidade de Deus nos deu todos os minutos da nossa vida até o presente momento, mas não dá garantia de mais nenhum. Se deixarmos nossa oportunidade passar, pode ser tarde demais. No mesmo trecho onde Paulo nos relembra que todos seremos julgados por Cristo, ele diz: "E por isso que também nos esforçamos... para lhe sermos agradáveis" (2 Coríntios 5:9).
Autor: luciano Silva









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